Lorenz Renee
Oniszh Aleksander
A caixa tão emblemática no começo do século, personificando mesmo a modernidade que hoje parece superada, persiste. Revive como uma fênix quando todos a imaginavam morta. Provavelmente porque sua forma simples remete a discussões centrais para arquitetura - discussões sem fim. Afinal, a arquitetura ao longo da sua história, pende ora para o orgânico, ora para o racional, em um momento se pretende mimética, em outro abstrata, remoendo continuamente o confronto entre o tipo e a geometria. E a contenda se prolonga para, em um momento, se acreditar que a forma segue a função e em outro se admitir que a forma resiste ao uso e teima em ter vida independente.
[ a persistência da caixa, LÊDA BRANDÃO DE OLIVEIRA ]
Essas imagens foram de um concurso internacional de arquitetura com o tema "LivingBOX"_outros exemplos
¨ Crown Hall, Illinois Institute of Technology, Chicago, 1950/56, Mies van der Rohe
¨ Vila Savoye, Poissy 1928/31, Le Cobusier
¨ Projeto para Casa Fröhlich, Sttutgart 1995, Herzog & de Meuron
¨ Casa Kämpchensweg, Colônia, 2000. Oswald Mathias Ungers
¨ Estação térmica em Leidsche Rijn, Holanda 1998, NL Architects
¨ Casa Farnsworth, Plano 1945/50, Mies van der Rohe
¨ Apartamentos Lake Shore Drive, Chicago 1948/51, Mies van der Rohe
¨ Posto de Sinalização, Basiléia 1992/95, Herzog & de Meuron
¨ Vinícola Dominus, Califórnia 1995/97, Herzog & de Meuron
_fonte:
imagens: www.edilportale.com/livingbox/livingbox.asp
texto: a persistência da caixa, LÊDA BRANDÃO DE OLIVEIRA
Um comentário:
Olha lá Bruno: http://www.vitruvius.com.br/institucional/inst163/inst163_04.asp
bjo
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